Métodos e times ágeis: qual sua importância para os negócios?
Reunião promovida pela AMCHAM-SP discute como gerir os “squads” e seus benefícios para as organizações. O evento tem o patrocínio Dynamica. Fotos: Divulgação/Linkedin Mais uma iniciativa da AMCHAM-SP contou com o patrocínio Dynamica. No dia 30 de abril aconteceu a reunião conjunta de seus comitês de Inovação e de Tecnologia da Informação e Comunicação. Sob o tema “Métodos e times ágeis: as principais mudanças nas organizações” o público acompanhou palestras definindo o conceito de times ágeis ou squads, e as possibilidades de gestão desses times dentro das organizações. Palestrantes: Erica Isomura (Corall), Cleiton Borges (Dafiti) e Rodrigo Parisotto (Via Varejo). A abordagem de Erica Isomura foi mais conceitual, trabalhando a definição dos diversos elementos que orientam as ações das organizações identificadas com a metodologia ágil. Cleiton Borges e Rodrigo Parisotto lidaram com os “temas ágeis” a partir da apresentação do modelo e exemplos de atuação de suas empresas. Adaptação e aprendizado constantes Para Erica isomura a construção de um mindset ágil exige das empresas uma mudança na cultura organizacional. Até o século XX o mindset dominante era extremamente rígido, com preceitos fixos em termos de estrutura hierárquica e relações de poder e decisão. A passagem para o XXI abriu espaço para um mindset ágil, isto é, aberto a formas de autogestão, novos padrões de colaboração e incorporação do aprendizado constante.A concepção ágil não é voltada exclusivamente para as lideranças ou altos cargos. É para ser incorporada pelo conjunto de colaboradores, para a integração de toda a empresa através da interrelação de equipes e com aprendizados compartilhados. Trata-se de um novo design organizacional, com novas posturas diante de: autonomia de ação; hierarquia; dados; pessoas; testes/pilotos. Isso pressupõe “dar voz às vozes silenciadas nas organizações”. Assim, é possível buscar a construção de um ecossistema de entorno, mas sabendo-se que será preciso lidar com mindsets diferenciados. O que significa organizar squads, isto é, equipes baseadas em multidisciplinaridade, capazes de lidar com o imprevisível e aptas a encarar os erros como oportunidades. Jornada de renovação permanente Cleiton Borges define o propósito de sua empresa como “revolucionar o ecossistema da moda com inteligência”. Essa disposição sustenta a organização baseada em times ágeis: trabalhando com confiança; comunicação transparente; equipes baseadas em autonomia com responsabilidade. Isso significa obter empoderamento com “atitude de dono”, conforme Borges.Trata-se de buscar informações consistentes para a tomada de decisões enxergando a raiz de cada problema. Aqui, a ideia de inovar baseia-se em “exceder as expectativas de cada cliente”. Segundo Borges, trata-se de um pensamento sistêmico, preocupado com ética; reconhecimento de erros; aprendizado constante; feedback contínuo e o que Borges identifica como “mudanças evolucionárias”.. Perfil ágil unindo diferentes segmentos Rodrigo Parisotto abordou a temática ágil apresentando a variedade de serviços e produtos oferecidos pelas diferentes marcas englobadas por sua empresa. Sua organização criou há 1 ano o Agile tabs, estruturando um organograma cujo padrão de inovação opera marcas diferenciadas e lidando com indicadores muito grandes, seja por área física, nº de funcionários, operação de frota, estruturação de logística. Resistências internas a mudanças vem sendo tratadas e progressivamente eliminadas. A base disso é o constante questionamento dos produtos e da forma como são oferecidos e entregues e como os colaboradores se relacionam com eles e a organização: qual o sentido do que o profissional faz? o que vendem para a empresa? que produto o colaborador entrega para a organização? Itens relacionados a: quanto o profissional conhece as necessidades dos clientes? o produto pronto é mesmo a melhor solução? que valores a solução oferece: o mercado é grande o bastante? Dentro das equipes que se questionam, existe o P.O., isto é, o product owner, figura que regula o funcionamento do time ágil, tal como uma consciência do grupo, atento ao trabalho em equipe colaborativo e questionador. Tais elementos caracterizam o método ágil, e segundo Parisotto, em comparação à metodologia identificada como Waterfall, isto é, um modelo em fluir constante, tem sido identificado como mais eficiente e menos oneroso em várias pesquisas. Mudanças com agilidade Os chamados métodos ágeis contribuem para dar novos significados para o conceito de cultura organizacional. A ideia de equipe é valorizada e atualizada, o papel individual de cada profissional se amplia, as relações interdepartamentais são repostas. Pensar em métodos e equipes ágeis demanda novos padrões de gestão, especialmente na gestão de pessoas, o cerne de qualquer mudança. A gestão de mudanças organizacionais tem foco central nas pessoas, sua relação com a organização a que pertencem e a relação desta, e seus projetos, com o entorno do mercado, o entorno social. Somos especialistas em estratégia, cultura e mudanças. Conte com a gente! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Contratação de pessoas é tema de debate AMCHAM-SP
Com patrocínio da Dynamica, evento discute eficiência de recrutamento de pessoal, analisando tendências para esse processo. Fotos: Dynamica Consultoria Para analisar as melhores referências para direcionar o trabalho de captação e contratação de talentos, a AMCHAM-SP realizou, com o patrocínio da Dynamica Consultoria, encontro sob o tema “Recrutamento e seleção: o que você precisa saber para contratar em 2017?” (30/8). Diego Raymundo, Ercilia Vianna e Erika Tabacnik Organizado pelo Comitê Aberto de Gestão de Pessoas da instituição, o evento teve a apresentação e moderação dos trabalhos a cargo de Elizabeth Rodrigues, presidente do comitê. Participaram os palestrantes: Diego Raymundo, gerente sênior de Recursos Humanos (Danone), Ercilia Vianna, recrutadora (SAP, América Latina) e Erika Tabacniks, gerente de relacionamento com clientes (Linkedin). As apresentações apontaram como buscar e abordar no mercado os talentos de destaque, com o desafio de desenvolver modelos de avaliação de competências interpessoais e, ao mesmo tempo, ter em vista manter suas organizações como marcas empregadoras com solidez no mercado. Como ser eficiente ao recrutar? Quais os canais, modelos existentes e tendências para esse processo? Um panorama para o recrutamento e seleção Erika Tabacnik apresentou pesquisa realizada por sua empresa junto a profissionais de Recursos Humanos, traçando um panorama internacional dos recursos, modelos e métodos de seleção e recrutamento, especialmente focada nos canais da internet, com 330 participantes brasileiros. O resultado é um conjunto de 5 questões essenciais a desafiar as organizações: o recrutamento deve ser uma área de atração de talentos; o foco da área de RH deve ser a qualidade das contratações, em detrimento da quantidade; buscar melhores ferramentas de aquisição de talentos, vinculadas, essencialmente, aos instrumentos eletrônicos, consolidar as empresas como fortes marcas empregadoras e foco nas competências interpessoais dos contratados e sua percepção da cultura das empresas. Os respondentes registraram não ter expectativas de aumento no orçamento da área de RH. Ainda assim, acreditam na ampliação dos recursos de automação na prospecção de talentos e contratações. Além disso, entre os brasileiros registra-se a confiança na manutenção do padrão atual de contratações. De acordo com Tabacnik, a pesquisa aponta as tendências principais para 2020: competências interpessoais como fator de avaliação, a busca por diversidade e capacidade dos talentos em focar a missão das empresas. A Dynamica Consultoria busca profissionais cuja vivência, conhecimento e experiência possam sustentar um trabalho cooperativo e consciente das características e cultura organizacional das empresas atendidas em nossos projetos. Atuamos com o conceito de formação continuada, com várias atividades internas e cursos exclusivos. Conheça nossas atividades internas, visite a página Equipe. Para conhecer vagas disponíveis, visite a página Trabalhe Conosco. A consultoria vem apoiando e patrocinando eventos que discutem a Gestão de Pessoas, em seus temas de recrutamento, formação continuada, integração de equipes e consolidação de cultura organizacional. Leia as matérias: “A Gestão de Pessoas e a Gestão Orientada por Processos” Renovação dos modelos de seleção Para Ercilia Vianna sua função como recrutadora é alinhar-se com a estratégia de negócios da empresa. Compreendendo seus objetivos e alinhada aos gestores e executivos da organização é possível alcançar os melhores candidatos. Apesar do crescimento do faturamento da empresa e a manutenção de processo seletivo contínuo, o número de contratações vem sendo mantido sem acréscimos significativos. O que se deve a uma política de reposicionamento interno de funções – 60% do recrutamento gerenciado por ela é do próprio staff da empresa. O papel do recrutador mudou e, de sua perspectiva, é preciso trabalhar o networking ( a rede de contatos efetivos) dos altos executivos das organizações. Esta é uma alternativa para a atração de talentos significativos e, ao mesmo tempo, de fortalecimento da empresa como “marca de contratação”. Ercília apresentou as diversas formas de recrutamento empreendidas pela SAP. Incorporou, por exemplo, o Webinar (formato de transmissão de seminário pela internet) – no modelo apresenta os executivos e suas áreas de atuação dentro da empresa e atrair com informação e conteúdo os possíveis contratados. Os resultados: em cerca de 06 transmissões, 05 profissionais foram contratados. O processo de contratação tende a ser mais consistente, com os objetivos da empresa e o perfil do pretendente apresentados mais claramente. O que os funcionários precisam? A pergunta deve mudar para: o que os funcionários querem? (Erika Tabacnik, Linkedin) Foco na cultura organizacional Para Diego Raymundo a equipe de recrutamento e seleção deve estar envolvida com o funcionamento da organização, conhecer seu funcionamento e objetivos de modo a buscar e conquistar os melhores talentos no mercado. Em sua empresa são constantes as visitas de sua equipe às diferentes áreas e departamentos da empresa: reconhecendo funções, identificando processos, compreendendo melhor, enfim, seu funcionamento e necessidades. Raymundo ressaltou que são 3 fatores, então, que orientam sua atuação: propósito, inteligência e experiência. Os 3 elementos dizem respeito e ligam tanto a empresa quanto o talento a ser contratado. É preciso conhecer os propósitos da organização, ter inteligência para identificar o chamado “core” (o núcleo, isto é, o cerne das características) da empresa e assimilar essa experiência de contratação: de que forma estamos criando um envolvimento com o candidato? A gente precisa ser marqueteiro! (Diego Raymundo, Danone) Experiência e capacidade de adaptação A seção final com perguntas aos palestrantes girou em torno do tratamento a candidatos durante os processos seletivos, os recursos eletrônicos para prospecção de talentos e as possibilidades da utilização da experiência de consultorias em apoio à atuação da área de RH. Diego Raymundo e Ercilia Vianna admitem que nem sempre é possível apresentar um retorno de contato a candidatos que não completam um determinado processo seletivo, em geral devido à quantidade de pretendentes, o que impede respostas com conteúdo personalizado. Nesse contexto, Erika Tabacnik procurou destacar que o contato com candidatos excluídos em algum momento do processo seletivo é fundamental para reforçar a imagem das empresas como marcas fortes enquanto contratadoras. Vários exemplos foram apresentados como alternativas de recrutamento via internet e mecanismos eletrônicos – elementos de agilização de processos e por isso mesmo criadores de valor agregado. Combinando-se com recursos tradicionais via contato pessoal, entrevistas e testes online estão se multiplicando, através das plataformas na internet, skipe, facetime e até mesmo o whatsapp. O teor das apresentações confirma a importância da compreensão da cultura organizacional de cada empresa, de como seus setores são articulados e suas equipes organizam-se e incorporam novos colaboradores. A Dynamica Consultoria tem um portfólio de cursos para atender a necessidade de formação continuada dos profissionais e de seus diversos perfis. Em setembro a consultoria oferece 3 cursos de curta duração com foco no papel da liderança, na comunicação e na confiança no seio das equipes. Veja a página de Cursos da Dynamica. Integração de áreas e fortalecimento da cultura organizacional A tônica das apresentações foi o tratamento a candidatos para faixas hierárquicas mais altas nas empresas. Os 3 palestrantes consideram a importância da compreensão e incorporação, por parte dos profissionais de RH, dos principais vetores de sustentação da cultura organizacional de sua empresa. Concordam também que a atuação da área de RH deve ser integrada com a área de marketing. Os palestrantes apontaram ainda a importância de utilizar o trabalho de consultorias em apoio às tarefas das organizações. Uma consultoria com metodologia consolidada estabelece uma visão externa das questões a serem enfrentadas e oferece diagnóstico e projeção de soluções que eventualmente a empresa não alcance com seus recursos internos. Todas as considerações vêm ao encontro dos padrões utilizados pela Dynamica em seus procedimentos de seleção e contratação de novos consultores. De acordo com Luiz Borrelli, Coordenador de Desenvolvimento Organizacional (D.O.) da consultoria, “formuladas as competências técnicas para uma função, buscamos candidatos utilizando desde o nosso banco de currículos, recebemos indicações e divulgamos as vagas com nosso site e outras plataformas eletrônicas, como a prospecção de perfis via Linkedin, por exemplo”. Borrelli salienta que “um grupo de candidatos passa por algumas fases de avaliação criada pela Dynamica e todos os procedimentos de contratação são conduzidos pela D.O. em sintonia com a Diretoria”. Finalizando, ele lembra que “é comum um profissional que tenha frequentado um de nossos cursos seja incorporado a algum projeto da consultoria – tendo, naturalmente, passado por nosso processo de seleção”. Somos especialistas em estratégia, cultura e mudanças. Conte com a gente! .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }
Reunião da AMCHAM-SP discute Inteligência Artificial
Sob o patrocínio da Dynamica, evento aborda o tema Inteligência Artificial como fator essencial para o desenvolvimento de negócios. Fotos: Dynamica Consultoria No último 31 de maio, através de seus Comitês de Inovação e Tecnologia da Informação e Comunicações, a AMCHAM-SP realizou discussão sobre a evolução da Inteligência Artificial e seu papel estratégico para a condução dos negócios. O encontro contou com o patrocínio Dynamica e reuniu cerca de 200 executivos. Maximiliano Carlomagno, presidente do Comitê de Inovação da Amcham, apresentou o encontro e fez a moderação dos debates. Também marcou presença David Morrell, sócio de digital da PwC, substituindo o vice-presidente do Comitê de TIC. As palestras foram abertas por Guilherme Araújo (executivo Watson da IBM), seguido por Rodrigo Scotti (diretor e fundador da Nama), Jeane Tsutsui (diretora executiva Médica e Técnica do Fleury) e Mario Santiago (diretor de Tecnologia da Natura). Guilherme Araújo, Rodrigo Scotti, Jeane Tsutsui e Mario Santiago Transformações e novas interfaces Guilherme Araújo apresentou o sistema de inteligência artificial Watson. Sua concepção surgiu em 1997 e, progressivamente, foi desenvolvido de modo a ser “treinado a aprender”: um sistema não mais programável mas projetado de forma a ser capaz de incorporar novas informações e decidir como lidar com elas. Em 2011 o Watson foi incorporado como uma startup pela IBM. O sistema Watson trabalha com o conceito de “inteligência cognitiva”: entende, raciocina, aprende e interage. Identifica, reconhece e entende textos e imagens, respondendo a comandos de voz (perguntas do usuário) e oferece respostas, entendendo uma linguagem com contexto porque é capaz de aprender idiomas. Hoje, o sistema é utilizado por várias empresas – entre elas, a própria Fleury, representada neste evento. Rodrigo Scotti apresentou as principais linhas de atuação de sua empresa, a Nama. Trabalhando em projetos de inteligência artificial, desenvolve programas com aplicabilidades para instituições públicas e empresas privadas de diferentes ramos de atuação. Especializando-se nos chamados “chatbots”, a empresa criou o programa Poupinha – recurso de inteligência artificial desenvolvido para o governo do estado de São Paulo já em funcionamento no portal do Progama Poupatempo. O personagem Poupinha é o avatar do assistente virtual, que estabelece o contato com o usuário que acessa o portal em busca de informações e especialmente o agendamento de atendimento por serviços e documentos diversos. Scotti acredita que em questão de 1 ano haverá mais recursos disponíveis para as pequenas e médias empresas. Tecnologia como marketing e prestação de serviço Jeane Tsutsui abordou as principais tendências de renovação tecnológica na área da saúde, destacando seus principais desafios: o aumento do envelhecimento populacional; aumento da personalização do atendimento médico, aumento da competência em lidar com big data e analitcs e a importância de agregar valor a cada iniciativa. Destacou, porém, a necessidade de contribuir com o aumento do acesso ao atendimento médico – com menor custo mas com eficiência.A partir da experiência dos laboratórios Fleury, notadamente na área de oncologia, Tsutsui apresentou a eficiência da inteligência artificial acontecendo em vários âmbitos: diagnósticos, facilitação ao acesso de dados adquiridos e apoio à tomada de decisões. Trata-se de medicina de precisão. Segundo Jeane Tsutsui ela é preditiva, personalizada, preventiva e participativa. Quanto à renovação tecnológica, além de outros parceiros a instituição conta com o Watson, há o ganho para os profissionais com a maior acumulação de dados e a aceleração de seu processamento. Há uma otimização na transformação dos dados armazenados em conhecimento aplicável. De acordo com Mario Santiago, a Natura vem desenvolvendo seus recursos tecnológicos especialmente a partir de 2013. A tecnologia permeia toda a cadeia de valor da empresa, destacando-se na cadeia produtiva o planejamento da demanda, em geral em horizonte de 12 meses. São projetadas as estimativas de matéria prima, fabricação e distribuição dos produtos. A concepção de inteligência artificial espraia-se então por diversas áreas e funções: controle de água e energia, controle de estoques e treinamentos – além da criação de aplicativos para celulares e uso de gerentes e executivos – aplicação de realidade aumentada e utilização de impressão 3D. A central de atendimento vem ampliando a recepção de número de usuários e a empresa vai acelerar a implantação do atendimento via chatbot. Inteligência profissional Como e quando implantar um sistema baseado em inteligência artificial e qual deve ser o perfil do profissional que irá lidar com seus recursos? Para Jeane Tsutsui trata-se de uma decisão estratégica que se consolidará com a implantação de soluções para situações específicas e de concretização mais imediata – é preciso ter foco para agregar valor. Para ela os profissionais devem conhecer tecnologia mas sendo detentores de uma formação mais ampla, entendendo as necessidades dos médicos, técnicos e os pacientes. Guilherme Araújo acredita que os profissionais poderão ter perfis variados, não importando se mais jovens ou mais velhos. E não serão necessariamente “programadores”, dada a evolução da tecnologia e a variedade de suas interfaces. Araújo ainda afirma que não acredita em desemprego – mas renovação de funções, como, por exemplo, a de “tutor” de sistemas como o dos chatbots. Mario Santiago destaca que os profissionais também obterão sua formação dentro das próprias empresas, conforme se desenvolvem – tal como vem ocorrendo na Natura. Então, não estamos lidando com questões exclusivamente técnicas. As mudanças tecnológicas exigem uma renovação da cultura organizacional e, por conseguinte, das formas de lidar com a gestão de pessoas. E as pessoas, profissionais ou clientes da organização em processo de mudança, devem estar no centro das atenções sempre. Em 2016 a Dynamica patrocinou o 2º Coffee.net – Robotização e a importância da cultura organizacional, evento realizado pela Fritsch Consulting em Porto Alegre (RS). Na ocasião, Lyrian Faria, sócia-diretora da Dynamica Consultoria, proferiu a palestra “Inovação e cultura organizacional – a pessoa no centro da estratégia”. Clique na imagem para ampliar. Renovação tecnológica com Gestão de Mudanças Organizacionais Carlos Fumani (foto), responsável pela área de relações comerciais da Dynamica, representou a consultoria no evento e mostra-se satisfeito com as abordagens dos palestrantes. Para ele, “é importante que empresas de portes diferentes, de áreas diferentes, tenham visão estratégica sobre o uso e desenvolvimento de novas tecnologias e buscando o melhor atendimento ao mercado, aos consumidores”. Os profissionais presentes no evento demonstraram responsabilidade ao dirigir suas perguntas aos palestrantes, preocupados com a necessidade de renovar os perfis profissionais e as condições para isso. É preciso renovar a forma de lidar com as transformações tecnológicas e investir na integração de processos das diversas áreas das organizações. Assim tem trabalhado a Dynamica Consultoria em seus 10 anos de atuação na gestão de projetos, processos e mudanças, especializada em operar com transformações organizacionais. .fb-background-color { background: !important; } .fb_iframe_widget_fluid_desktop iframe { width: 100% !important; }